Meu nome é Simone e apesar dos meus 43 anos, sou uma coroa muito
fogosa! Sou uma dona de casa, então não tenho corpinho de menina, mas
não sou gorda também, risos. Tenho uma barriguinha saliente, típica da
maioria da minha idade. Sou Branca, 1,60 de altura, 70 Kg, tenho cabelos
castanhos, olhos azuis, seios grandes e uma bunda média pra grande.:
Casei-me muito cedo com um homem negro, muito bem dotado, que me
satisfazia muito bem. Tivemos um lindo filho, mas em um acidente a
caminho do trabalho, infelizmente, ele perdeu a vida. Com um filho
pequeno, abalada e sem saber muito bem o que iria fazer, fiquei
conhecendo um bom rapaz, que um ano depois, viria a se tornar o meu
segundo marido. Aprendi a amar e respeitar. Tivemos duas lindas filhas e
ele cuida de meu primeiro filho como se fosse seu. Embora seja um ótimo
pai e nunca tenha deixado faltar nada em casa, nem pra mim e nem para
nossos filhos, na cama ele deixa a desejar. Ele é bem menos “favorecido”
que meu primeiro marido, mas como gosto muito dele, fiquei com vergonha
de tocar no assunto e envergonhá-lo, pois eu achava que com a idade eu
iria perder o interesse em sexo e esse martírio acabaria, mas
infelizmente eu estava errada!
Alguns anos após o nascimento de nossa segunda filha, minha
“fogosidade” cresceu, e cresceu muito. Procurava meu marido todas as
noites, mas apesar disso, não conseguia sentir prazer com ele, e acabava
saindo com um gostinho de quero mais… ou melhor, gostinho de quero
“MUITISSIMO” mais!
Sempre o respeitei e fui grata a ele por tudo que ele me fez, e a
idéia de traí-lo estava fora de cogitação. Aguentei o quanto pude, usava
frutas, frascos de xampu, o cabo da escova etc, tudo na tentativa de me
satisfazer. No começo deu certo, mas com o tempo, senti a necessidade
de algo mais real. Quase dois anos depois de ficar me tocando o dia
inteiro, comecei a ter sonhos eróticos com outros homens, e chegava a
acordar pingando de tesão. No começo eram homens famosos, atores de TV,
modelos, cantores, mas com o tempo, comecei a sonhar com conhecidos e
pessoas da vizinhança.
Tudo realmente começou a tomar forma quando compramos esse
computador. Minhas filhas que ajudaram a criar um Hotmail, e um dia,
entre as mensagens, tinha uma com conteúdo pornográfico. Assim que
entrei, meio sem saber o que era me deparei com a foto de uma garota
chupando um cara bem dotado. Na hora, comecei a me tocar, apreciando
aquele monumento e comecei a recordar as transas que tinha com meu
primeiro marido. Cliquei no texto que estava destacado e fui indo para
outros sites. Um com imagens mais picantes que o outro, até que cheguei a
um que tinha histórias como esse. Li uma, em que uma esposa traía o
marido com um vizinho, nesse momento minhas fantasias vieram à tona.
Fora de mim, comecei, pela primeira vez em vários anos de casada, pensar
em trair o meu marido. Nessa época, tinha um rapaz que trabalhava de
chaveiro no meu bairro, e me lembrava muito meu primeiro marido, além de
ser uma pessoa bem discreta. Então cismei que se fosse fazer essa
besteira, teria que ser com ele. Com os dias, me aproximava dele, puxava
conversa, e dava em cima dele bem discretamente, apenas fazendo
pequenos elogios, sem a certeza de que aconteceria alguma coisa. Com
nossas conversas, descobri que seu nome era Evaldo, que ele era casado, a
esposa era evangélica, mas ele não frequentava a igreja, morava próximo
dali, tinha dois filhos e 28 anos de idade, nove anos mais novo que eu
na época. Pouco tempo depois aquele joguinho entre eu e ele já era o
motivo da minha excitação diária. Mal conseguia fazer os serviços
domésticos pensando nele. Sozinha em casa, não tirava a mão da xoxota
nem por um segundo. Gozava várias vezes durante o dia, e na hora do
banho era a mesma coisa. Chegava a me tocar e gozar, até na cama, ao
lado de meu marido enquanto ele dormia.
Com nosso sexo totalmente sem sal, satisfazendo apenas a ele, e com o
fogo me consumindo dia após dia, não aguentando mais, decidi tomar
aquela decisão maluca. No dia seguinte, com todos fora de casa, depois
de deixar minha caçula na escolinha, fui até a banquinha do rapaz e pedi
pra que ele fosse até em casa para arrumar a fechadura do banheiro.
Aguardei por ele em casa, e uns 30 minutos depois a campainha toca. Meu
coração começou a bater forte e eu suava frio. Assim que ele entrou, o
levei até os fundos da casa e desajeitada pelo nervosismo, apenas o
ataquei desesperadamente, sem pensar no que estava fazendo. Falei pra
ele que sentia tesão por ele e queria ele naquela hora. Ele relutou,
dizendo que era casado, e mesmo falando pra ele que não contaria nada a
ninguém, ele continuava resistindo. Como quem está na chuva é pra se
molhar, e não dava mais para voltar atrás, tinha que resolver aquilo de
qualquer jeito, antes que perdesse a coragem e a oportunidade. Foi
quando abaixei em sua frente, e como uma tarada, comecei a passar a mão
desesperadamente em seu pau. Por cima da calça e mesmo meio mole, já
impressionava no tamanho e na grossura. Ele lutava pra tirar minhas mãos
de cima do pau, e quando conseguia, eu esfregava o rosto. Sem desistir
daquilo e sobre uma risada sem graça dele, acabei deixando seu pau duro.
O volume era imenso. Então parei, levantei, e sem descaramento nenhum, o
olhei nos olhos e pedi para chupar aquele pau.
Olhava para o pauzão dele e dizia que ele não podia sair dali com
aquela coisa imensa, dura, se não a mulher dele iria brigar. Enquanto
implorava e me humilhava pra ele, ia acariciando o pau dele por cima da
calça. Em certo momento, me abaixei e sem resistência da parte dele, que
já estava com a respiração ofegante, tirei aquele monstro pra fora. Meu
Deus! Havia tempos que não tinha um pau daquele tamanho na minha mão.
Admirei um pouco e logo o abocanhei, toda gulosa, como se quisesse comer
ele todo, chegava até a engasgar e me provocar vômito. Depois de chupar
ele bastante, e deixar ele com o pau quase estourando de tesão, me
levantei, e depois de ele me dar um beijo guloso e molhado, levei ele
até meu quarto. Ele tirou a roupa, subiu na cama e se deitou com o
pintão pra cima. Enquanto ele se masturbava eu me despia, depois, eu
subi engatinhando e comecei a chupar ele mais um pouco. Passei a perna
por cima dele, enquanto ele encaixava o pau na minha xoxota. Fui
descendo devagarzinho, sentindo aquele monstro me abrir toda, como se eu
tivesse voltado a ser virgem. Depois de um sobe e desce lento, eu fui
acelerando, Alguns minutos depois já não aguentando mais, gozei feito
louca, gemia e urrava, como uma loba no cio. Deitei-me sobre ele, e meu
tesão era tanto que cheguei a dar tapas em seu peito enquanto xingava
ele. Em seguida, comecei a rir de alegria, pois não gozava daquele jeito
desde a morte meu primeiro marido. Recuperei-me rapidamente e comecei a
cavalgá-lo de novo, agora com mais força ainda, gemendo e urrando.
Esfregava-me que nem uma maluca no pau dele, e de novo gozei, gozei bem
gostoso, cheguei a virar os olhos de tesão. Ele me segurou pelas costas e
me virou, ficando por cima. Começou a meter, metia com força, me abria
toda, eu apertava as costas dele quase enfiando as unhas em sua pele,
puxando o corpo dele contra o meu. Ele acelerava e colocava mais e mais
força nos movimentos. Gozava várias vezes embaixo dele, naquele momento
eu me sentia mulher, e fazia daquele homem, meu macho. Já havia me
esquecido de como o sexo era bom. Ele delicadamente me virou, até que eu
estivesse deitada de bruços, então enfiou o pau em minha xoxota, deitou
sobre meu corpo e começou o vai e vem, enquanto com a mão enfiada
embaixo de mim, ele acariciava minha xoxotinha, me deixando louca e me
fazendo encharcar seus dedos com meu gozo. Depois que gozei, ele me
agarrou pela cintura, e em um movimento suave, virou meu corpo com o
dele, fazendo com que nós ficássemos de lado, e ele por trás de mim. Ele
levantou minha perna e começou a enfiar bem rápido. Nunca tinha feito
essa posição com meu marido, pois o pinto dele não alcançava minha
xoxota assim, e já fazia um tempo que estava com vontade de
experimentar. Fui à loucura. Era penetrada por aquele pau imenso por
trás, e enquanto isso, ele colocava os dedos melados com meu gozo em
minha boca, me mandando provar o gostinho de minha xoxota, nessa hora me
senti uma devassa, uma vagabunda, mas obedeci com muito prazer.
Aquelas enfiadas estavam me deixando totalmente maluca, me fazendo
sentir um imenso prazer, e foi então, enquanto trêmula, depois de tanto
gozar, ouvi aquele macho delicioso me pedindo pra ficar de quatro, o que
fiz prontamente. Envolvida na fantasia e excitada como nunca, disse pra
ele me comer que nem uma cadela. De joelhos atrás de mim, ele então me
segurou com uma mão pelo quadril enquanto a outra me puxava pelo cabelo,
encaixou o pau em minha xoxota e começou a enfiar com força, me puxando
contra ele. Ele aumentava os movimentos me fazendo gemer alto, e depois
de algumas enfiadas, movido pelo tesão, ele se levantou e apenas
agachado atrás de mim, empurrava o pau com muita velocidade, quase que
fazendo da minha bunda um pula-pula. Ele chegava até a se apoiar em cima
de mim, a ponto de tirar os pés da cama, se equilibrando em minha bunda
e jogando todo seu peso, fazendo o pau entrar todo em mim. Aquilo me
fazia gritar de êxtase, de repente eu esqueci que era uma mulher de
família, esqueci de meu marido, meus filhos, enfim, da minha sanidade,
comecei a pedir mais e mais, o que prontamente ele fez.
Entre tapas e enfiadas violentas, ele me agarrava pelos cabelos e me
chamava de cadela, de piranha, de puta, e me levava a loucura. Nunca
pensei que um dia ia gostar de ser chamada daquilo tudo. Foi quando ele
começou a falar que ia gozar em minha boca. Com tesão que eu estava já
não ligava mais pra nada, naquele momento já havia perdido minha
dignidade, minha decência, tudo em nome daquele tesão gostoso. Concordei
com a idéia no mesmo momento, pedindo pra ele me lambuzar toda. Ele se
levantou e se masturbando com o pau em frente ao meu rosto, enquanto me
segurava pelos cabelos, ele me mandava pedir para o “macho dar leitinho
pra putinha” e eu prontamente atendia, com uma voz ofegante “Dá leitinho
pra sua putinha, meu macho!”. Foi então, em meio aos gemidos dele,
começaram a jorrar fortes jatos de esperma em mim. Os primeiros me
atingiram, em cheio, na boca e em cima do nariz, os demais caíram sobre
meus seios. Quando terminou, ele ainda agitou o pau, fazendo uma chuva
de respingos voarem pelo quarto. Em seguida, ele puxou minha cabeça
contra o pau, forçando uma ultima chupadinha, me mandando limpar todo o
“Leite”, o que fiz com prazer.
Me chama no Waths zap
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