Sexo Anal.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Trai meu marido.

 
Meu nome é Simone e apesar dos meus 43 anos, sou uma coroa muito fogosa! Sou uma dona de casa, então não tenho corpinho de menina, mas não sou gorda também, risos. Tenho uma barriguinha saliente, típica da maioria da minha idade. Sou Branca, 1,60 de altura, 70 Kg, tenho cabelos castanhos, olhos azuis, seios grandes e uma bunda média pra grande.:

Casei-me muito cedo com um homem negro, muito bem dotado, que me satisfazia muito bem. Tivemos um lindo filho, mas em um acidente a caminho do trabalho, infelizmente, ele perdeu a vida. Com um filho pequeno, abalada e sem saber muito bem o que iria fazer, fiquei conhecendo um bom rapaz, que um ano depois, viria a se tornar o meu segundo marido. Aprendi a amar e respeitar. Tivemos duas lindas filhas e ele cuida de meu primeiro filho como se fosse seu. Embora seja um ótimo pai e nunca tenha deixado faltar nada em casa, nem pra mim e nem para nossos filhos, na cama ele deixa a desejar. Ele é bem menos “favorecido” que meu primeiro marido, mas como gosto muito dele, fiquei com vergonha de tocar no assunto e envergonhá-lo, pois eu achava que com a idade eu iria perder o interesse em sexo e esse martírio acabaria, mas infelizmente eu estava errada!
Alguns anos após o nascimento de nossa segunda filha, minha “fogosidade” cresceu, e cresceu muito. Procurava meu marido todas as noites, mas apesar disso, não conseguia sentir prazer com ele, e acabava saindo com um gostinho de quero mais… ou melhor, gostinho de quero “MUITISSIMO” mais!
Sempre o respeitei e fui grata a ele por tudo que ele me fez, e a idéia de traí-lo estava fora de cogitação. Aguentei o quanto pude, usava frutas, frascos de xampu, o cabo da escova etc, tudo na tentativa de me satisfazer. No começo deu certo, mas com o tempo, senti a necessidade de algo mais real. Quase dois anos depois de ficar me tocando o dia inteiro, comecei a ter sonhos eróticos com outros homens, e chegava a acordar pingando de tesão. No começo eram homens famosos, atores de TV, modelos, cantores, mas com o tempo, comecei a sonhar com conhecidos e pessoas da vizinhança.
Tudo realmente começou a tomar forma quando compramos esse computador. Minhas filhas que ajudaram a criar um Hotmail, e um dia, entre as mensagens, tinha uma com conteúdo pornográfico. Assim que entrei, meio sem saber o que era me deparei com a foto de uma garota chupando um cara bem dotado. Na hora, comecei a me tocar, apreciando aquele monumento e comecei a recordar as transas que tinha com meu primeiro marido. Cliquei no texto que estava destacado e fui indo para outros sites. Um com imagens mais picantes que o outro, até que cheguei a um que tinha histórias como esse. Li uma, em que uma esposa traía o marido com um vizinho, nesse momento minhas fantasias vieram à tona. Fora de mim, comecei, pela primeira vez em vários anos de casada, pensar em trair o meu marido. Nessa época, tinha um rapaz que trabalhava de chaveiro no meu bairro, e me lembrava muito meu primeiro marido, além de ser uma pessoa bem discreta. Então cismei que se fosse fazer essa besteira, teria que ser com ele. Com os dias, me aproximava dele, puxava conversa, e dava em cima dele bem discretamente, apenas fazendo pequenos elogios, sem a certeza de que aconteceria alguma coisa. Com nossas conversas, descobri que seu nome era Evaldo, que ele era casado, a esposa era evangélica, mas ele não frequentava a igreja, morava próximo dali, tinha dois filhos e 28 anos de idade, nove anos mais novo que eu na época. Pouco tempo depois aquele joguinho entre eu e ele já era o motivo da minha excitação diária. Mal conseguia fazer os serviços domésticos pensando nele. Sozinha em casa, não tirava a mão da xoxota nem por um segundo. Gozava várias vezes durante o dia, e na hora do banho era a mesma coisa. Chegava a me tocar e gozar, até na cama, ao lado de meu marido enquanto ele dormia.
Com nosso sexo totalmente sem sal, satisfazendo apenas a ele, e com o fogo me consumindo dia após dia, não aguentando mais, decidi tomar aquela decisão maluca. No dia seguinte, com todos fora de casa, depois de deixar minha caçula na escolinha, fui até a banquinha do rapaz e pedi pra que ele fosse até em casa para arrumar a fechadura do banheiro. Aguardei por ele em casa, e uns 30 minutos depois a campainha toca. Meu coração começou a bater forte e eu suava frio. Assim que ele entrou, o levei até os fundos da casa e desajeitada pelo nervosismo, apenas o ataquei desesperadamente, sem pensar no que estava fazendo. Falei pra ele que sentia tesão por ele e queria ele naquela hora. Ele relutou, dizendo que era casado, e mesmo falando pra ele que não contaria nada a ninguém, ele continuava resistindo. Como quem está na chuva é pra se molhar, e não dava mais para voltar atrás, tinha que resolver aquilo de qualquer jeito, antes que perdesse a coragem e a oportunidade. Foi quando abaixei em sua frente, e como uma tarada, comecei a passar a mão desesperadamente em seu pau. Por cima da calça e mesmo meio mole, já impressionava no tamanho e na grossura. Ele lutava pra tirar minhas mãos de cima do pau, e quando conseguia, eu esfregava o rosto. Sem desistir daquilo e sobre uma risada sem graça dele, acabei deixando seu pau duro. O volume era imenso. Então parei, levantei, e sem descaramento nenhum, o olhei nos olhos e pedi para chupar aquele pau.
Olhava para o pauzão dele e dizia que ele não podia sair dali com aquela coisa imensa, dura, se não a mulher dele iria brigar. Enquanto implorava e me humilhava pra ele, ia acariciando o pau dele por cima da calça. Em certo momento, me abaixei e sem resistência da parte dele, que já estava com a respiração ofegante, tirei aquele monstro pra fora. Meu Deus! Havia tempos que não tinha um pau daquele tamanho na minha mão. Admirei um pouco e logo o abocanhei, toda gulosa, como se quisesse comer ele todo, chegava até a engasgar e me provocar vômito. Depois de chupar ele bastante, e deixar ele com o pau quase estourando de tesão, me levantei, e depois de ele me dar um beijo guloso e molhado, levei ele até meu quarto. Ele tirou a roupa, subiu na cama e se deitou com o pintão pra cima. Enquanto ele se masturbava eu me despia, depois, eu subi engatinhando e comecei a chupar ele mais um pouco. Passei a perna por cima dele, enquanto ele encaixava o pau na minha xoxota. Fui descendo devagarzinho, sentindo aquele monstro me abrir toda, como se eu tivesse voltado a ser virgem. Depois de um sobe e desce lento, eu fui acelerando, Alguns minutos depois já não aguentando mais, gozei feito louca, gemia e urrava, como uma loba no cio. Deitei-me sobre ele, e meu tesão era tanto que cheguei a dar tapas em seu peito enquanto xingava ele. Em seguida, comecei a rir de alegria, pois não gozava daquele jeito desde a morte meu primeiro marido. Recuperei-me rapidamente e comecei a cavalgá-lo de novo, agora com mais força ainda, gemendo e urrando. Esfregava-me que nem uma maluca no pau dele, e de novo gozei, gozei bem gostoso, cheguei a virar os olhos de tesão. Ele me segurou pelas costas e me virou, ficando por cima. Começou a meter, metia com força, me abria toda, eu apertava as costas dele quase enfiando as unhas em sua pele, puxando o corpo dele contra o meu. Ele acelerava e colocava mais e mais força nos movimentos. Gozava várias vezes embaixo dele, naquele momento eu me sentia mulher, e fazia daquele homem, meu macho. Já havia me esquecido de como o sexo era bom. Ele delicadamente me virou, até que eu estivesse deitada de bruços, então enfiou o pau em minha xoxota, deitou sobre meu corpo e começou o vai e vem, enquanto com a mão enfiada embaixo de mim, ele acariciava minha xoxotinha, me deixando louca e me fazendo encharcar seus dedos com meu gozo. Depois que gozei, ele me agarrou pela cintura, e em um movimento suave, virou meu corpo com o dele, fazendo com que nós ficássemos de lado, e ele por trás de mim. Ele levantou minha perna e começou a enfiar bem rápido. Nunca tinha feito essa posição com meu marido, pois o pinto dele não alcançava minha xoxota assim, e já fazia um tempo que estava com vontade de experimentar. Fui à loucura. Era penetrada por aquele pau imenso por trás, e enquanto isso, ele colocava os dedos melados com meu gozo em minha boca, me mandando provar o gostinho de minha xoxota, nessa hora me senti uma devassa, uma vagabunda, mas obedeci com muito prazer.
Aquelas enfiadas estavam me deixando totalmente maluca, me fazendo sentir um imenso prazer, e foi então, enquanto trêmula, depois de tanto gozar, ouvi aquele macho delicioso me pedindo pra ficar de quatro, o que fiz prontamente. Envolvida na fantasia e excitada como nunca, disse pra ele me comer que nem uma cadela. De joelhos atrás de mim, ele então me segurou com uma mão pelo quadril enquanto a outra me puxava pelo cabelo, encaixou o pau em minha xoxota e começou a enfiar com força, me puxando contra ele. Ele aumentava os movimentos me fazendo gemer alto, e depois de algumas enfiadas, movido pelo tesão, ele se levantou e apenas agachado atrás de mim, empurrava o pau com muita velocidade, quase que fazendo da minha bunda um pula-pula. Ele chegava até a se apoiar em cima de mim, a ponto de tirar os pés da cama, se equilibrando em minha bunda e jogando todo seu peso, fazendo o pau entrar todo em mim. Aquilo me fazia gritar de êxtase, de repente eu esqueci que era uma mulher de família, esqueci de meu marido, meus filhos, enfim, da minha sanidade, comecei a pedir mais e mais, o que prontamente ele fez.
Entre tapas e enfiadas violentas, ele me agarrava pelos cabelos e me chamava de cadela, de piranha, de puta, e me levava a loucura. Nunca pensei que um dia ia gostar de ser chamada daquilo tudo. Foi quando ele começou a falar que ia gozar em minha boca. Com tesão que eu estava já não ligava mais pra nada, naquele momento já havia perdido minha dignidade, minha decência, tudo em nome daquele tesão gostoso. Concordei com a idéia no mesmo momento, pedindo pra ele me lambuzar toda. Ele se levantou e se masturbando com o pau em frente ao meu rosto, enquanto me segurava pelos cabelos, ele me mandava pedir para o “macho dar leitinho pra putinha” e eu prontamente atendia, com uma voz ofegante “Dá leitinho pra sua putinha, meu macho!”. Foi então, em meio aos gemidos dele, começaram a jorrar fortes jatos de esperma em mim. Os primeiros me atingiram, em cheio, na boca e em cima do nariz, os demais caíram sobre meus seios. Quando terminou, ele ainda agitou o pau, fazendo uma chuva de respingos voarem pelo quarto. Em seguida, ele puxou minha cabeça contra o pau, forçando uma ultima chupadinha, me mandando limpar todo o “Leite”, o que fiz com prazer.
Ele se vestiu, e eu vesti apenas o roupão de banho. O acompanhei até o portão e quando entrei me sentei no sofá, sorrindo, e enquanto alisava a minha xoxota, ainda dolorida e latejando por causa daquele pau enorme que havia me possuído e com o sabor daquele pinto em minha boca, pensava também em tudo que havia acontecido e da forma como havia acontecido. Desde o jeito desesperado em que o ataquei me humilhei e implorei por seu pinto, até o jeito em que havia me comportado com ele na cama. Como uma autêntica prostituta. 

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